terça-feira, 31 de maio de 2011

Sunshine award.. porque algumas pessoas ainda acreditam que eu consigo lhes alegrar o dia e faze-las sorrir : )

domingo, 29 de maio de 2011

pedaços do coraçao guardados num saco....

nunca precisei de tempo sozinho, não quero tempo longe de ti, não quero mais disto, estou farto, não posso mais apetece-me ir para o meio de rua e gritar o teu nome, escreve-lo em todo o lado, não sei sequer como e que sobrevivo cada dia, quando te foste embora, contei cada segundo que passou, contei cada pedaço de mim que caiu no chão, cada bocadinho do meu coração que se desfez, e caiu, e tenho-os guardados num saco de plástico, as tuas memórias não me saem da cabeça, quando te foste embora, disse a mim mesmo que não era nada, que estava tudo bem, mas enganei-me, nada está bem, está tudo a bater errado, ainda não estou habituado a não te ter aqui, acho que nunca me vou habituar, nem quero, nunca me senti assim,estou confuso, estou a sentir-me estranho, e tudo o que faço faz-me lembrar de nós, e de ti, será que percebes o quanto preciso de te ver? ou de te sentir, aqui comigo? preciso de sentir-te aqui comigo, preciso de sentir o teu abraço que me dá segurança, que me dá mais uma razão para respirar, mais uma razão para me levantar de manhã, que me dá conforto, preciso de sentir o olhar, que me põe a tua mercê, quero estar a tua mercê, quero ouvir-te dizer que precisas de mim como eu preciso de ti aqui, a segurar-me para que eu não caia no desconhecido, consigo sobreviver se me segurares pela mão, se me deres força, mas sem ti aqui, enlouqueço lentamente, oiço a tua voz ao telefone, mas não para esta dor, dia após dia, preciso de algo que me tem faltado, talvez goste de sofrer por ti, porque talvez ache que tu vales a pena, talvez goste de partir o meu próprio coração, porque também já está partido, mais um pedaço não faz muita diferença, e talvez não me importe de estar assim, porque a esperança e a ultima a morrer, e talvez, mas só talvez, eu por estupidez, já tivesse imaginado uma vida para nós os dois.....

sábado, 28 de maio de 2011

memorias na neblina..

Estou sentado na varanda, e está a chover, e está nevoeiro, e enquanto vejo a chuva a cair por entre plantas no jardim, algo me chama a atenção, um vulto, uma silhueta desconhecida, uma sombra negra no meio da névoa branca, e lá fico eu a divagar, dou por mim a ir ao encontro da sombra, mas quando la chego, a silhueta já tinha desaparecido, mas até que sinto alguém por detrás de mim, a tocar-me, e a acariciar-me e a respirar no meu pescoço, sinto um perfume, estranhamente parecido com o teu, sinto a tua cabeça deitada no meu ombro, sinto as mãos de alguém a agarrar a minha cintura, como que um abraço do desconhecido, de repente volto-me, e tudo isso desaparece, não está ninguém atrás de mim, mas continuo a ver alguém ao longe, a mesma silhueta, feminina, até que o nevoeiro dissipa-se lentamente, e a silhueta com ele desaparece, e eu fico quieto, e sem reacção, mas algo me agarra, sinto um beijo suave no pescoço, e sinto alguém a abraçar-me, e enquanto estou aqui, sem reacção, desejo por tudo, que sejas tu a abraçar-me, e por fim, viro-me, num movimento lento, e lá estás tu, a sorrir, com esse sorriso que me derrete completamente, esse sorriso que me contagia, e só por sorrires faz com que eu queira sorrir também, e lá estamos nós dois, no meio do jardim, abraçados, a olhar um para o outro, até que tu deitas a cabeça no meu peito, e dizes que sentes a minha falta, eu beijo-te na testa suavemente e digo que não te quero perder, por nada deste mundo, e ficamos assim os dois, parados no tempo, no meio da neblina, como uma foto esquecida, uma memória apagada, ou como uma esperança que ainda arde, que parou no tempo à espera de se concretizar.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

an angel with red hair...

já quis muitas coisas, até te conhecer, ate te conhecer eu sangrava, mas paraste o sangue, todos os dias penso em ti, espero para poder falar contigo, para poder sorrir, daquela maneira que só tu sabes.
Estou sentado na varanda, está a chover, são 21:36, estou a fazer o teu desenho, mas perco-me no pensamento, perco-me a olhar para a tua foto, parece que estás a sorrir para mim, é como se estivesses a sorrir para alguém especial, mas continuo a desenhar, e cada vez desejo estar ai contigo, fazer palhaçadas, brincadeiras estúpidas, tirando fotos estúpidas, passando um dia maravilhoso com alguém que me faz sentir bem, alguém que me faz sair da monotonia, alguém que me faz sair, mesmo por instantes, deste mundo cinzento.
De repente parou de chover, e o sol brilha, e fecho os olhos, mas sinto alguém a dar-me um beijo na cara, quero abrir os olhos, mas não consigo, é como se estivesse com os olhos tapados, até que finalmente consigo abri-los, não vejo ninguém ao meu pé, mas sinto um perfume no ar, alguém esteve mesmo aqui, até que vejo alguém com o cabelo vermelho a ir-se embora, e nisto tudo o teu desenho desapareceu, e está um bilhete na mesa, que não tem nada escrito, excepto um sorriso.. ly banny :)
Esta noite depois de tudo estar calmo e toda a gente estar a dormir, vou sair, vou ao jardim, ou à varanda, seja onde for, e vou sentar-me, ou deitar-me, e vou ficar a olhar para a lua, e vou desejar, e pedir seja a quem for que controla o mundo, aquela pessoa que decide o que se passa no mundo, simplesmente por pressionar um botaozinho, vou pedir a essa pessoa que faça com que eu me encontre contigo, assim por acaso na rua, como que por um mero acaso dos nossos destinos, apenas para poder dizer-te tudo o que tenho preso cá dentro de mim, para poder pedir-te que não vás, para poderes ver a loucura que me isola e me consome cá dentro cada vez mais, para poderes ver o quanto morro por cada dia que estou longe de ti. Esta noite vai chover, e eu vou estar na varanda, junto do mundo, de tudo, mas isolado da civilização, a pensar no que estarás a fazer, e com uma enorme vontade de olhar para ti, por um mero segundo, tocar-te por um instante, e o meu coração parte-se a cada batida, e de cada vez que me recordo de que estás longe de mim, a milhas de distância, quero ganhar asas e voar, voar através dessa distância toda, apenas para te dizer olá, para dizer, que não quero que vás a parte alguma, que te quero perto de mim o suficiente para dizer-te o quanto preciso de ti, preciso dizer-te sobre as borboletas no estômago que sentia sempre que te via, sempre que me vinhas dizer olá, ou até sempre que me acenavas, o desconforto que sentia sempre que caminhava até ti, apenas para me sentir na perfeição quando chegava ao teu pé, com um sorriso mudas-te muita coisa, com a tua partida a ilusão desapareceu...

quinta-feira, 26 de maio de 2011

um dia saberei..

ha sempre algo a atrapalhar, há sempre algo a meter-se no caminho, seja tu estares a milhas de distância, seja tu não poderes ouvir os meus gritos quando chamo por ti, seja o facto de cada que dia que passa fico cada vez mais paranóico, e parece que cada sombra que vejo é a tua, há uns dias atrás, passei pelo banco onde nós estivemos sentados a conversar, e a rir, fechei os olhos, e parecia que tu estavas la sentada comigo, parecia que conseguia sentir o teu abraço, sentir o teu cabelo, sentir-te ao meu lado, então que abri de novo os olhos, e tu não estavas la, enquanto as pessoas olhavam para mim e pensavam que eu estava a perder a cabeça, por fechar os olhos e imaginar que tu estavas ao meu lado, e interessante, a loucura que se acumula dentro de mim por sentir a falta de alguém, mas aqui estou eu, vivendo, e sobrevivendo, sentado num canto escuro, sozinho a pensar no que fazer, vendo as pessoas a passar, vendo as expressões que elas carregam, solidão, tristeza, monotonia, de viver numa sociedade cinzenta, num mundo monótono, não me obrigues a ser assim, não me obrigues a ser um deles, porque és tu que fazes com que eu não seja cinzento, só quero uma segunda hipótese de te mostrar que somos perfeitos um para o outro, um dia saberei porque é que me pões louco, saberei porque e que sinto tanto a tua falta, e porque e que a vida e tão irónica, quem mais quero está mais longe..

quarta-feira, 25 de maio de 2011

porque desenhar..

Porque desenho? já me perguntaram muitas vezes isso, eu disse porque gosto ou então porque tenho liberdade de fazer exactamente o que quero numa folha de papel, ou até porque me sinto relaxado e calmo enquanto desenho, mas a razão principal, e porque ao desenhar a minha alma fica gravada no desenho, quando acabo o desenho acabo uma memória que irá ser lembrada por alguém, deixo uma parte de mim para uma folha de papel, a cada risco, cada pincelada, cada vez que apago, borro, modifico, ou passo por cima, tudo o que faço no papel, não importa como o faço, o resultado final, acaba por ser sempre uma marca minha, acaba por ser uma memória criada por mim, com um lápis e uma folha de papel eu desenho, sentado num canto escuro da civilização enquanto todos passam por mim como se eu não existisse, talvez também seja por isso que desenho, pelo desejo de não existir, pelo desejo de saber que ninguém se importa com o que eu faça naquela folha de papel, de saber que posso fazer exactamente o que me apetecer, saber que sou livre para fazer o que quero, quero capturar algo que as câmaras não conseguem, quero conseguir deixar a alma de alguém na folha de papel, o olhar, o sorriso, as lágrimas, a expressão, tudo quero conseguir transformar tudo isso numa memória, apenas com uma folha e um lápis. É essa liberdade que quero, que procuro, a liberdade para fazer o que quero nesta folha, sem limites, sem fronteiras, apenas eu, o meu lápis, esta folha de papel, e a liberdade da minha imaginação.

O porque desenhar..

Porque desenho? já me perguntaram muitas vezes isso, eu disse porque gosto ou então porque tenho liberdade de fazer exactamente o que quero numa folha de papel, ou até porque me sinto relaxado e calmo enquanto desenho, mas a razão principal, e porque ao desenhar a minha alma fica gravada no desenho, quando acabo o desenho acabo uma memória que irá ser lembrada por alguém, deixo uma parte de mim para uma folha de papel, a cada risco, cada pincelada, cada vez que apago, borro, modifico, ou passo por cima, tudo o que faço no papel, não importa como o faço, o resultado final, acaba por ser sempre uma marca minha, acaba por ser uma memória criada por mim, com um lápis e uma folha de papel eu desenho, sentado num canto escuro da civilização enquanto todos passam por mim como se eu não existisse, talvez também seja por isso que desenho, pelo desejo de não existir, pelo desejo de saber que ninguém se importa com o que eu faça naquela folha de papel, de saber que posso fazer exactamente o que me apetecer, saber que sou livre para fazer o que quero, quero capturar algo que as câmaras não conseguem, quero conseguir deixar a alma de alguém na folha de papel, o olhar, o sorriso, as lágrimas, a expressão, tudo quero conseguir transformar tudo isso numa memória, apenas com uma folha e um lápis.
É essa liberdade que quero, que procuro, a liberdade para fazer o que quero nesta folha, sem limites, sem fronteiras, apenas eu, o meu lápis, esta folha de papel, e a liberdade da minha imaginação.

verão perfeito...

quero ir para a praia ou para um lugar abandonado perto da costa, comprar porcarias, e levar a minha musica, o meu bloco de desenhos e os meus amigos, ver o pôr-do-sol sentado no chão, fazer loucuras, coisas parvas e estúpidas, causadas pela loucura do momento, loucuras que iriam pôr-te um sorriso nos lábios se estivesses lá comigo, quero passar um verão perfeito contigo, quero ver contigo as cores do céu ao amanhecer e ao fim da tarde, sentado contigo numa rocha, ou deitado sobre um cobertor, com apenas uns calções e uma t-shirt, e tu com o teu top e os teus calções justos, faríamos coisas parvas como tirar fotos com caretas estúpidas, ficaríamos sentados durante a noite a falar e a rir, durante o dia iríamos passear, vadiar, iríamos por caminhos completamente desconhecidos, ou então ficaríamos na praia a fazer nenhum, deitados a apanhar sol, com o ocasional mergulho, e sempre a brincar, a fazer criancices, a comer porcarias o dia todo, e doces, e a brincar na agua, tu irias ficar na toalha, eu sairia da agua, viria ter contigo, tu ficarias tímida e perguntarias baixinho 'vamos fazer uma loucura?', eu perguntaria qual e tu dirias, 'namora comigo' e depois beijar-me-ias, um beijo apaixonado, quente e intenso, e eu responderia 'sim, vamos fazer uma loucura' e passaríamos assim o verão, com amigos, e divertir-nos, e a fazer todo o tipo de macaquices e loucuras imagináveis, e esta e a minha idéia de verão perfeito :)

segunda-feira, 23 de maio de 2011

mundo de fantasia..

Um mundo de paraíso, é só isso que peço, onde eu possa pintar a cor do céu, loucura? talvez, ou quem sabe arte, todo o mundo acha que fica melhor de azul, que o céu e lindo, mas eu não simplesmente acho que ficaria melhor de vermelho, queria mudar também a forma do horizonte, pintar as nuvens de branco ou preto, ou então pintar a tua foto no céu para todo o mundo ver, fazer desaparecer o sol, e aparecer a lua, porque a verdadeira beleza está na escuridão, e na escuridão que apenas vemos o que temos exactamente a nossa frente, para muita gente isto pode não significar nada, mas para mim significa muito, porque quem estava mesmo a minha frente eras tu, e eu talvez só precisasse de um raio de luar para te ver, e para perceber o quanto importas, e o quanto significas para mim, gostava de te poder levar comigo seja para onde for que fosse, gostava de estar contigo sentado a beira de um lago, ao luar, nos dois juntos, abraçados, tu ficarias com frio, eu dar-te-ia o meu casaco, e abraçar-te-ia, e ficariamos ali, só nos os dois debaixo do luar, como acontece nos filmes, e como aquelas imagens que aparecem na net, fariamos o mesmo, mas numa dimensão so nossa, onde mais ninguem nos conseguisse chatear, so eu e tu, num mundo aparte, calmo, apaixonado, e só nosso.

dependência...

Sou aquele rapaz que te abraça, aquele rapaz que quer estar contigo não importa como, aquele que se sente feliz por sentir o teu toque, por sentir o teu coração a bater, que acha que és uma bênção, aquele que se preocupa onde estás, como estás, e se estás bem ou mal, aquele que não se preocupa como és, como te vestes, ou como falas e que acha que em mil pessoas existe apenas uma como tu, neste momento preciso de ti aqui, isto já não e um simples desejo ou um capricho, passou a ser vital, passou a ser necessário ter-te aqui, ter as coisas que me fazem feliz, a sinceramente não sei quando e que isso aconteceu, não sei quando e que me tornei dependente de ti, diz-me tu, quando e que me tornei dependente dos teus sorrisos, dos teus olhares e das nossas conversinhas parvas sentados no banco do autocarro? diz-me la quando e que entraste dentro de mim e quando te tornaste importante, e porque não me tinha apercebido até algumas horas atrás.

enquanto estou aqui sentado nesta maldita rua, sozinho, as nossas memorias passam-me pela cabeça a velocidade da luz, a tua imagem cruza o meu pensamento a toda a hora, a todo minuto, segundo, a todo o instante, e sempre que penso em tudo isto da-me vontade de gritar, da-me vontade de ficar sozinho contigo e parar o tempo enquanto sorris para mim, enquanto me abraças, porque no teu abraço encontrei conforto, e carinho que preciso, agora sinto-te, mas não te vejo, sei que estás ao meu lado mas não te consigo tocar, quero-te so para mim outra vez, não importa o que somos um para o outro, só te quero por perto, simplesmente porque te adoro mais que tudo no mundo!

domingo, 22 de maio de 2011

procurando a felicidade..

Estou a duas horas a olhar para o tecto, deitado na cama, a pensar onde quereria estar, ate que adormeço, e encontro-me numa ilha pouco habitada, com uma casa a beira mar, branca, com um alpendre, com um emprego normal, nada que de muito dinheiro, vivendo uma vida modesta, com ela, chegar a casa do trabalho depois de um dia cansativo, e aconchegar-me no sofá com ela, a ver TV, sair aos fins de semana, passear, ir a praia, sentar-nos debaixo de uma palmeira a beira-mar, relaxando e aproveitando o sol, e vendo as ondas, juntos, só nos dois, sextas feiras a noite faríamos o jantar os dois juntos, tu atirar-me-ias farinha e açúcar, e fugirias de mim com o saco da farinha, eu apanhar-te-ia, e cairíamos os dois no chão, e começaríamos a rir, depois disso faríamos pipocas e ficaríamos a ver TV o resto da noite, tu irias adormecer e eu levar-te-ia para a cama, no dia seguinte iriamos a praia, mergulhar, apanhar sol, eu agarrar-te-ia iria levar-te para a agua, depois, de repente, um beijo calmo, e intenso, iriamos comer, beber, rir, na parte mais isolada da praia, onde nao houvesse mais ninguem por perto, so nos dois, tu irias abraçar-me com força, e deitar a cabeca no eu peito, e dirias 'amo-te' e eu dar-te-ia um beijo, e diria o mesmo, e ficaríamos ali, só nos dois a viver a vida perfeita. Isto se eu nao acordasse, depois disto tudo, não consigo lembrar-me de quem tu és, e por isso procuro-te, porque quero encontrar a vida perfeita, encontrar-te a ti.

Carta ao meu coração..

Meu caro coração deixa-me perguntar-te uma coisa, sabes o quanto ja sofri? Tens noção de quanta dor ja aguentei por tua causa? ja me enganaram, ja me usaram, ja me trairam, sinceramente ja estou a ficar farto, ja estou dando em louco, so fazes asneiras, fazes sempre a coisa errada, apaixonas-te por quem nao deves, e quem sofre sou eu, sempre! fazes amizades que me magoam no fim, nao me leves a mal, ate fizeste algumas coisas certas, como amizades muito importantes, e elas sabem quem sao, e tambem estou preocupado contigo, olha para ti pah, estas todo partido, tens fita-cola a segurar aquele pedaço ali, e tens cola a segurar aquele outro bocado de ti, e digo-te mais se nao fosse eu, estavas em apuros meu amigo.
Controla-te, aprende a distinguir entre amor, e amizade, es imaturo! apetece-me arrancar-te do meu peito, e cortar-te as rodelas, ou entao queimar-te, e que se eu vivesse sem ti, a vida era extremamente mais fácil, nao sofria por sentimentos, nao me magoavas como tens feito ate agora... tenta ser mais maduro, menos estupido, e aprende a distinguir entre amor de amizade, senao corto-te as postas! fica bem..

sozinho no aeroporto...

Estou aqui sentado no aeroporto enquanto tu embarcas no avião, e no meu pensamento tu nunca saíste do meu pé, ficaste sempre comigo, a dizer parvoíces, a fazer-me sorrir, mas na realidade tu vais, não sabendo se voltas, enquanto isto tudo acontece, não sei o que fazer, fico simplesmente aqui sentado, neste banco de aeroporto, esperando por um milagre como aqueles dos contos de fadas, ou dos filmes, em que a rapariga volta no ultimo segundo, e eles dois abraçam-se e ficam juntos, mas estou-me a enganar a mim mesmo, a vida não e um filme, e muito menos um conto de fadas, tu vais embora, não há volta a dar, eu fico aqui, sozinho a sentir a tua falta, a suplicar a Deus para que voltes, a gritar, tentando dizer-te que não quero que vás, não quero ficar longe de ti por nada deste mundo, mas e inútil, tu não ouves, aparentemente ninguém me ouve, apetece-me correr para ti, entrar nesse maldito avião, e dizer-te que quero-te só para mim, junto a mim, perto, onde te possa agarrar, e abraçar, mas quem estou eu a enganar? nada disso acontece na vida real, a vida real e apenas uma realidade copiada dos filmes, mais negra, mais triste, e enquanto vejo as pessoas a reunirem-se com os seus familiares, eu olho para mim mesmo, e vejo-me aqui sentado, triste e sozinho, não vou sentir a tua falta, já sinto todos os dias! <3 adoro-te mais que tudo!!

sábado, 21 de maio de 2011

minha parvinha..

sabes que te adoro, sabes que podes contar comigo para tudo e mais alguma coisa, sou daqueles que se me perguntares se tens um copo meio vazio ou meio cheio, eu digo-te 'bebe e não faças perguntas' gosto de como tu és, gosto de como te vestes, e gosto de como me fazes sorrir, como me fazes rir as gargalhadas no meio da rua, enquanto o resto das pessoas passam por nós e ficam do tipo 'what the fuck?' mas nos, não nos importamos continuamos a rir, e brincamos, como se estivéssemos sozinhos numa pequena bolha, numa pequena parte do mundo só nossa, em que mais nada importa, são desses momentos que quero ter, sorrisos sinceros, e verdadeiros, posso não te conhecer o suficiente para saber tudo sobre ti, nem vou saber tudo sobre ti, até porque isso e impossível, mas conheço-te o suficiente para saber que gosto de ti, és como uma irmã para mim, e pela primeira vez, encontro alguém remotamente parecido comigo, como daqueles momentos em que dizes algo, e eu estou a pensar exactamente nisso, coincidências engraçadas, momentos só nossos, sorrisos sinceros, e vidas unidas, és a minha parvinha, és praticamente minha irma, e eu adoro-te mais que tudo Neuza : )

Algo verdadeiro..

Já não te vejo, já não te quero sentir, já não tenho aquela voz irritante na minha cabeça a dizer 'vai vê-la', essa maldita voz teve culpa de eu estar assim, foi ela que disse para ir ter contigo, apetece-me torcer-lhe o pescoço! mas enfim, agora já não sou um pau-mandado por nada, já não fico feliz por te ver, não me apetece sorrir quando sorris, não te quero abraçar, e muito menos estar contigo, apetece-me algo novo, uma nova sensação, uma sensação que não seja uma mentira, quero divertimento, apetece-me sorrir por alguém que me merece, e por alguém que me faça sorrir de verdade, alguém que não finja um sorriso, alguém que não finja o que sente para ter o que quer, quero alguém verdadeiro, quero um ser humano genuíno, não uma imitação barata, com um sorriso falso, e uma personalidade copiada de alguém, foi por tua causa que congelei o meu coração, para conseguir que não o afectasses mais, para conseguir que não o magoasses mais, graças a ti tenho um coração de gelo, para isso, estou disposto a troca-lo, partido, magoado, e cheio de nódoas negras, e congelado,quem sabe talvez encontre alguém que o descongele, que desfaça a porcaria que fizeste!

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Desilusao...

Nao quero pensar mais nisto, nao quero mais sofrimento, simplesmente vou esquecer que isto tudo aconteceu, simplesmente vou ficar a ver enquanto ele faz o que eu queria fazer, mas está tudo bem, 'Forgive and forget'.. porque raio e que fui ter contigo naquele dia? porque raio e que te conheci? e porque e que isto me acontece?! dizes que nao queres perder mais ninguem?... que nao me queres perder?? Nao podes perder algo que nunca tiveste... e eu nao posso sentir algo que tu nao demonstras, nem posso sentir algo que simplesmente nao existe...

segunda-feira, 9 de maio de 2011

No way out..

Sinceramente, ja estive em muitas situações dificeis, mas desta vez não sei o que fazer, nem sei o que sentir, não sei o que pensar, muito menos o que fazer para resolver isto, quem me dera que fosse facil, tento afastar-me, mentalizo-me que consigo, luto para conseguir, mas quando passas o meu pensamento, quando me cruzo contigo, todo esse esforço, todos esses pensamentos de negação simplesmente desaparecem, como se nunca tivessem sequer existido, como se eu nunca tivesse tentado esquecer-te, e agora, estou aqui especado, feito parvo a tua frente, a espera que me digas o que fazer, para remediar isto, para resolver este enigma que me tem dado cabo do cerebro ja há umas 3 semanas, ou mais até.
A esperança nao esta em mim, esta em ti, está em tudo o que sabes, no que tu queres, das-me paz quando estou confuso, e das-me esperanças quando estou em baixo, porque elevar-me como só tu sabes faze-lo, para depois deitar-me abaixo, apenas para ver-me cair, apenas para tu seres a razao da minha queda, e da minha autodestruição, isto parece como se tu tivesses uma arma apontada ao meu peito, e enquanto te olho directamente nos olhos, eu pergunto 'vais disparar?'...

terça-feira, 3 de maio de 2011

O que quero..

Estou aqui, parado a tua frente, sem nenhuma palavra para dizer, sem nenhum gesto que eu possa fazer, estou a ver-te desmoronares-te a minha frente, e como ele não te consegue segurar, vejo como ele te deixa cair, e como eu quero faze-lo, segurar-te, e ser quem te sussurra algo carinhoso ao ouvido antes de adormeceres, e olhar nos teus olhos logo depois de acordares, e isso que quero, quero a tua atenção, quero-te a ti, quero ser aquele para quem olhas, aquele que surge no teu pensamento mal vejas um casal aos beijos, porque e isso que me acontece...